Biografia dos Rolling Stones

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Quem não conhece os Rolling Stones? Quem não ama os Rolling Stones? Quem não tira o chapéu para os Rolling Stones?
Qualquer ser vivo deste planeta nos últimos 50 anos sabe da importância dessa banda de rock, que talvez só perca em fama e relevância para Os Beatles. O famoso grupo britânico teve início em 1962. Sua primeira formação era Bill Wyman no baixo, Brian Jones na guitarra e harmônica, Charlie Watts na bateria, Ian Stewart no piano, Keith Richards na guitarra e Mick Jagger na voz. Em 1963, Stewart saiu do grupo, mas continuou fazendo shows com a banda ocasionalmente, até sua morte em 1985. Jones saiu da banda um pouco antes de sua morte em 1969 e foi substituído por Mick Taylor que permaneceu até 1975. Logo após, Ronnie Wood tornou-se o dupla de Richards nas guitarras. Wyman partiu em 1993 e Darryl Jones tornou-se o baixista principal. Nicky Hopkins, esplendido tecladista, fez parte do grupo de 1967 a 1982; Billy Preston integrou o grupo durante os anos 1970 e Chuck Leavell atuou até 1982. O primeiro líder dos RS foi Brian Jones, mas com o tempo, os cantores Mick Jagger e Keith Richards tornaram-se os lideres da banda.

 

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Os Rolling Stones tocaram recentemente no Brasil, tremendo sucesso!
A atual formação da banda é:
Mick Jagger, líder e vocalista principal da banda, que toca também harmônica, piano e guitarra;
Keith Richards, líder, guitarrista e baixista, integra o vocal com Jagger;
Charlie Watts toca bateria e percussão;
Ronnie Wood é guitarrista, baixista e vocalista.

Eles farão uma turnê pela América Latina e estiveram no Brasil entre fevereiro e março deste ano, depois de 10 anos sem shows por aqui.
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Vocacional não pretende contar a historia da banda nem fazer a biografia de seus componentes, mas apenas render uma homenagem ao principal e insuperável grupo de musica pop do mundo.

O mais incrível é que os caras, que beiram os 70 anos, continuam com aparência jovem e enérgica, arrancando o furor de plateias inteiras nos quatro cantos do mundo. E, independente do grupo, cada um deles tem personalidades únicas e carreiras solo em áreas paralelas.

Keith Richards, o bem-humorado sagitariano, por exemplo, é compositor, ator, produtor de discos e considerado um dos quatro melhores guitarristas do mundo. Mick Jagger é leonino, compositor, ator, produtor de discos e atualmente também de filmes (acaba de lançar Vynil em parceria com outros produtores, sob a direção de Martin Scorcese), e o mais carismático e afamado membro da banda.

Tudo começou quando esses dois amigos, que eram vizinhos em Dartford/England onde nasceram, se reencontraram numa estação de trem e descobriram que eram loucos por blues e rock ‘in roll. Cinquenta e tantos anos depois eles continuam juntos: Jagger, sua voz e energia inconfundíveis ao lado da inigualável guitarra de Richards já fizeram 14 das 500 melhores musicas de todos os tempos segundo a Rolling Stones Magazine.

Ron Wood ou Ronnie Wood, como bom geminiano, é eclético e famoso por seus dois nomes. Além de musico, cantor, compositor e produtor de discos, é artista plástico, autor de livros e sócio de uma galeria de arte em Londres.

Charlie Watts, também geminiano, é o mais velho e discreto membro da banda. Watts era artista gráfico e começou a tocar bateria em clubes de blues em Londres, onde encontrou Brian Jones, Mick Jagger e Keith Richards: em 1963 entrou pra banda e, além de ser considerado o maior baterista de rock do mundo por críticos do ramo, fez significativas contribuições como designer e artista gráfico para o grupo. Durante muitos anos, Watts manteve banda própria de blues, o Charlie Watts Quintet e continuou a tocar em clubes de blues em Londres, tais como o famoso Ronnie Scott’s Jazz Club.

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Juntos ou separados, todos eles já integraram outras bandas de blues, rock e pop music, já tocaram com gigantes como David Bowie, Rod Stewart, Guns N’ Roses, John Lennon e Yoko Ono, Amy Winehouse, Eric Clapton, Billy Preston e lançaram inumeráveis discos solo (veja abaixo box da discografia da banda). Recentemente na América Latina, os Stones realizaram a turnê de numero 49 e a de numero 4 no Brasil.

Álbuns de estúdio 29
Álbuns ao vivo 10
Álbuns de compilação 31
Álbuns de vídeo 16
Extended plays (EP) 3
Singles 107
Vídeos musicais 57
Box set 3

Fonte: www.wikipedia.com.br

Apesar de serem considerados a banda de rockeiros mais idosos do mundo, os Rolling Stones continuam com a mesma verve, o mesmo estilo, a mesma atitude irreverente e contestadora da cultura vigente. Por inúmeras vezes a banda viveu desafios e foi considerada acabada ou desfeita; mas os incríveis rapazes sempre deram a volta por cima e superaram perdas como a morte de Brian Jones em 1969, a tragédia da morte de fãs em show/escândalo nos anos 1970, inúmeras doenças, problemas com drogas, alcoolismo, acidentes e incidentes de toda sorte. Os Rolling Stones continuam firmes e fortes acumulando números astronômicos de venda e títulos tais como a banda de maior sucesso e faturamento de todos os tempos.

Pros Rolling Stones, Vocacional tira o chapéu!

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Confira aqui o perfil vocacional completo de Mick Jagger; ou aqui o miniperfil vocacional de Mick Jagger, escolhido aqui pra representar o grupo.

Minha aventura com Mick Jagger

Nunca fui muito fissurada por rock mas sou fissurada pelos Rollings Stones desde que ouvi pela primeira vez a musica Satisfaction numa festa pré-adolescência, décadas atrás. Depois dela vieram muitas outras músicas inesquecíveis como Start Me Up, Miss You, Gimme Shelter, Simpathy for The Devil, Angie, consideradas também como clássicos do rock.

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Mas a minha mais incrível experiência com o grupo foi no dia em que dei de cara com eles. Eu estava passeando em Embu das Artes, a charmosa cidadezinha próxima a São Paulo, com uma amiga, num final de semana. De repente, começou um alvoroço e como por um milagre o Mick Jagger passou na minha frente, a exatamente um metro do meu nariz. É que ele havia saído de um restaurante onde tinha ido almoçar com amigos, atravessou a rua e entrou numa viela pra tomar um carro ao final dela. E eu, que vinha subindo essa viela, parei por força da multidão e foi aí que ele passou na minha frente. Quase morri! O mais incrível é que por dois ou três segundos, ele me fitou nos olhos: foi impressionante!

– Nossa! Que susto! Me belisca Nena, disse eu pra minha amiga. Era mesmo o Mick Jagger?
– Era sim!
– Minha nossa! Essa é uma das estórias que hei de levar pro meu túmulo! (rsrsrs)
– E eu também! (rsrsrs)

Ciça Bueno, fevereiro de 2016